O maratonista e a maior conquista da vida!

Pense sobre a prova de um maratonista. Como se ele precisasse percorrer uma quilometragem que demoraria dias para ser concluída. Aquele que chegar primeiro, leva o ouro. Mas como são vários dias de maratona, seria necessário acampar durante a noite para dormir e retomar a maratona.

Imagine se esse maratonista não tivesse sono, se fosse alguém paranormal, e conseguisse continuar a maratona sem precisar acampar a noite! Ele, nesse caso, estaria muito, muito adiantado em relação aos outros e com certeza levaria o prêmio.

Assim também é o desenvolvimento da nossa Alma e Consciência. Por mais que o espírito se desenvolva enquanto estamos ausentes através da morte, a Consciência e, consequentemente a Alma, repousam quanto estamos sepultados. Isso significa que não “CRIAMOS” quando estamos mortos. Só conseguimos nos desenvolver na vida.

Essa metáfora do maratonista é como nós: se não morrêssemos, estaríamos muito, muito além no desenvolvimento da Alma e Consciência. Logo, estaríamos em um nível muito mais sofisticado de processo criativo dentro da norma, ou seja, muito mais próximos do Criador. Como há as interrupções da vida chamadas mortes, interrompemos esse processo de criação. Como diz a bíblia, a morte é um sono, esse livro nos fala que durante a morte, nós dormimos. Nas entrelinhas significa que “dormimos” em Consciência quando estamos mortos. Nossa Consciência não é usada, pois ela depende do corpo pra ser efetiva. Então retardamos o processo do nosso desenvolvimento eterno.

Diante dessa reflexão, vem uma pergunta capciosa: REALMENTE VALE A PENA MORRER?

Vale a pena interrompermos periodicamente esse processo, como o maratonista que tem que acampar toda a noite para continuar a maratona? Vale a pena adoecermos ou sofremos qualquer situação que seja para perdermos a vida? Essa “verdade” sobre a morte, aceita durante todos anos realmente é válida? Ou será que, com a nossa mudança de percepção, ela está se tornando antiquada?

Poderíamos parar um pouco e refletir: até que ponto vale a pena acreditarmos ser normal deixar todos que nos amam para embarcar simplesmente numa interrupção de processo de desenvolvimento da Alma? Estamos em busca de dimensões maiores? Podemos alcançá-las aqui, de carne e osso. Aqui na Terra, em pouco tempo, alcançaremos até a décima segunda dimensão. Diante desses fatos, o que acham de nos abrirmos para uma concepção um pouquinho diferente sobre a morte? Se aqui na Terra, se tornar melhor, por qual motivo morrermos?

Vale essa reflexão…

Aloma Tente

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