Eu não canso de falar com vocês sobre a felicidade, como é importante vocês criarem eventos felizes na sua vida. Como essa substância chamada plenitude pode transformar a vida de cada um de vocês, pois ela revigora e rejuvenesce. Tenho tentado transmitir através dos meus ensinamentos sobre o idioma da compaixão, e como isso também é importante. Compadecer significa compreender o outro e deixar ir… não se preocupar ou questionar o que o outro tende a fazer ou escolheu para sua vida, pois a bagagem é dele, a vida é dele e as escolhas são dele. Não cabe a nós distinguir o certo ou errado, pois esse conceito já é ultrapassado do ponto de vista universal. Cabe a cada um de nós respeitarmos as escolhas e a vida do outro, sem julgamentos e com compaixão. Vocês entendem o quanto várias culturas, religiões, e modos de vida são limitados? Mais do que se baseia nessa frequência dimensional em que vocês se encontravam até essa transição. É pesada a carga na vida de muitos que assim escolheram. E está tudo certo, não entremos no livre arbítrio de ninguém, e apenas compreendamos com compaixão. Essa palavra, ainda que simples, tem um significado muito profundo. A roda da vida traz vários resultados do que vibramos e as respostas dessa vibração é muito singular. Não cabe a nós questionarmos o comportamento do outro, não cabe questionarmos decisões ou modos de vida do outro. Nossa interpretação da vida é nossa, e a do outro é a do outro. Deixemos fluir a energia que não nos serve. E deixemos ir com amor. Nunca se esqueça de que o julgamento é mesquinho e egóico. Não tem nenhuma relação do que eu ensino. Em vários momentos vocês se perdem nessas armadilhas, mas podem reverter a rota e liberar o que não te diz respeito, ou seja, deixar ir a energia do outro. Essa é a mais nobre decisão a cada vez que não concordamos com algum ato que não nos diz respeito. Tenha serenidade para com a vida, e compreensão profunda do ser humano na sua mais magnífica forma. Ninguém conhece a bagagem de ninguém. E se ela não condiz com nossas decisões internas, está tudo certo. O diferente deve ser encarado com amor a acolhimento, mesmo se não estejamos em convívio diário com outra pessoa. O diferente deveria fazer parte da nossa vida como algo comum. Que graça teria o Criador criar todos os seus filhos exatamente iguais? Que significado teria? Como as pessoas se relacionariam? A diversidade é a beleza dessa dádiva chamada vida. O caminho se torna mais florido com ela, e vocês vão perceber o mundo dessa forma aos poucos. O segredo do amor está no diverso e no eterno. Tudo colorido faz mais sentido para a criação. Acostumem-se com essa verdade… Namastê!