A criança e o adulto

Na nossa sociedade, um novo conhecimento passa a ser aceito e respeitado quando é comprovado cientificamente. Em sociedades mais desenvolvidas, um novo conhecimento passa a ser aceito e incluído no cotidiano das pessoas à medida que elas se sentem melhor e que isso transforma a vida delas. Esses outros mundos partilham da experiência pessoal, não de um artigo científico aprovado por determinada universidade. São sociedades mais voltadas para o “sentir” não para o “comprovar”. Da mesma forma, o conhecimento sobre a eternidade, embora já estabelecido nesse século pelo cientista Grabovoi com diversos artigos, teses e patentes, ainda gera uma egrégora de incredulidade pela maior parte das pessoas. Esse conhecimento já é sentido por parte da população, e poderá ser vivido nesse tempo em que a sociedade será completamente livre e jovem. Vamos a um simples exemplo: será que seus pais gostariam de ver os filhos como crianças a vida toda? Em algum momento eles deveriam crescer para administrar suas próprias vidas. Da mesma forma nós também somos convidados a sairmos da infantilidade espiritual e iniciar a prática de resolver nossos problemas em vez de ajoelhar aos céus pedindo ajuda. E o momento É AGORA, do “acordar”. O Grabovoi vem com ferramentas simples que poderão ajudar nesse propósito de termos mais autonomia dos caminhos que trilhamos para nós mesmos. O nome disso é liberdade. E se quisermos nos manter na casca do ovo da mamãe? E se quisermos continuar a ajoelhar para pedir ajuda? Talvez a Terra não seja o melhor lugar para continuar a caminhada, pois aqui será um planeta para alojar os jovens quase adultos, não mais bebês que não sabem andar sozinhos. E qual a sua escolha? Pense nisso…

Um grande abraço, ótimas concentrações e até a próxima!

Aloma Tente

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